Em reunião do Conselho Mundial do Motor, a FIA aprovou algumas medidas para o Campeonato Mundial de 2010 da F1.
Para começar, um teto orçamentário foi definido para as equipes: 45 milhões de euros.
O limite orçamentário deve cobrir todos os gastos, com excessão de:
- Marketing e Hospitality;
- Salários de todos os pilotos;
- Multas ou punições impostas pela FIA;
- Custo dos motores, em 2010;
- Qualquer gasto que não tenha relação com o desenvolvimento do carro nas pistas;
- Ganhos relativos a participação no campeonato.
Foi confirmada a proibição do reabastecimento durante a corrida, além das mantas térmicas para os pneus. O número máximo de pilotos participantes permitidos pela FIA será de 26.
Com o limite orçamentário, alguns nomes de equipes aparecem como "aspirantes" para disputar o Campeonato de 2010. (Falarei sobre as equipes em breve)
A FOM aprovou repartir os valores dos direitos comerciais - aproximadamente 10 milhões de dólares - com essas novas equipes. Se somados aos valores investidos pelos patrocinadores, será suficiente para que uma equipe se mantenha durante toda a temporada.
Porém, para optar a tal "ajuda", as equipes devem provar sua qualidade de "Construtores" além de estabilidade técnica e econômica para disputar o campeonato.
Apesar do limite aprovado, as equipes terão a opção de aceitar ou não.
As equipes que aceitem o limite terão maior liberdade técnica com relação a aerodinâmica - mais precisamente no que diz respeito as "asas" traseira e dianteira - e revoluções ilimitadas para o motor.
Estas mesmas equipes terão liberdade para testar seus carros - uma vez finalizada a temporada- e utilizar o túnel de vento, sem limitações.
As equipes que decidirem "não se limitar", econômicamente falando, terão restrições na hora de desenvolver o novo carro.
[Atualização]
Além das medidas já divulgadas pela FIA para a disputa da temporada 2010 da Fórmula 1, a entidade máxima também divulgou a nova pesagem mínima dos carros: a partir de 2010, os carros passam de 605 Kg a 620 Kg mínimos, devido ao aumento de peso proporcionado pelo Kers, que levou vários pilotos a perderem peso essa temporada.
Para começar, um teto orçamentário foi definido para as equipes: 45 milhões de euros.
O limite orçamentário deve cobrir todos os gastos, com excessão de:
- Marketing e Hospitality;
- Salários de todos os pilotos;
- Multas ou punições impostas pela FIA;
- Custo dos motores, em 2010;
- Qualquer gasto que não tenha relação com o desenvolvimento do carro nas pistas;
- Ganhos relativos a participação no campeonato.
Foi confirmada a proibição do reabastecimento durante a corrida, além das mantas térmicas para os pneus. O número máximo de pilotos participantes permitidos pela FIA será de 26.
Com o limite orçamentário, alguns nomes de equipes aparecem como "aspirantes" para disputar o Campeonato de 2010. (Falarei sobre as equipes em breve)
A FOM aprovou repartir os valores dos direitos comerciais - aproximadamente 10 milhões de dólares - com essas novas equipes. Se somados aos valores investidos pelos patrocinadores, será suficiente para que uma equipe se mantenha durante toda a temporada.
Porém, para optar a tal "ajuda", as equipes devem provar sua qualidade de "Construtores" além de estabilidade técnica e econômica para disputar o campeonato.
Apesar do limite aprovado, as equipes terão a opção de aceitar ou não.
As equipes que aceitem o limite terão maior liberdade técnica com relação a aerodinâmica - mais precisamente no que diz respeito as "asas" traseira e dianteira - e revoluções ilimitadas para o motor.
Estas mesmas equipes terão liberdade para testar seus carros - uma vez finalizada a temporada- e utilizar o túnel de vento, sem limitações.
As equipes que decidirem "não se limitar", econômicamente falando, terão restrições na hora de desenvolver o novo carro.
[Atualização]
Além das medidas já divulgadas pela FIA para a disputa da temporada 2010 da Fórmula 1, a entidade máxima também divulgou a nova pesagem mínima dos carros: a partir de 2010, os carros passam de 605 Kg a 620 Kg mínimos, devido ao aumento de peso proporcionado pelo Kers, que levou vários pilotos a perderem peso essa temporada.