8 de ago. de 2011

Schumacher deixa "no ar" sua continuaçao na Mercedes

Michael Schumacher nao está tendo uma temporada nada fácil. Alternando boas atuaçoes com nefastas atuaçoes, o alemao parece nao passar por seu melhor momento desde que voltou as pistas.



"Cheguei à Mercedes com uma tarefa específica: nao ganhar a todo custo, mas sim, fazer esta equipe crescer"


Estamos trablhando duro, o carro está em seu segundo ano e ainda tem áreas muito complicadas, mas crecerá.


De qualquer forma, eu sou o problema. É fato que estou um pouco mais relaxado do que estava normalmente, e se supoe que devo concentrar mais. Nao sei se minha forma de pensar é adequada para a equipe. Logo avaliarei se devo continuar o se pararei" - disse o hepta campeão de F1, ao jornal italiano Corriere dello Sport.

O chefe de Schumacher na equipe Mercedes, Ross Brawn, tentou "acalmar" o ambiente depois destas declaraçoes, e afirmou que a equipe está feliz com o piloto, mas que se ele nao se sente a vontade, entao será o momento de falar, já que "nao obrigará ninguém a fazer nada que nao queira fazer".

Fonte: CarandDriverTheF1.com

21 comentários:

Quem pode realmente sair "perdendo" com a nova aposentadoria do "alemão queixudo" é o Rosberg.

Vai que entra um novato cheio de disposição ou algum piloto mais experiente e comece a dividir os pontos e colocações no grid com o "alemão florzinha"???

Ah, e a gente perde um pouco da diversão que o Schummy protagonizava nas corridas atrapalhadas que ele está fazendo a cada GP... he he he... algumas delas beirando a bizarrice... he he he... né não, B'Hengler...

Sei lá...Acho que vontade ele ainda tem, mas deve ser muito "heavy" vc tomar pau de um piloto que até hj nunca venceu...Deve ser uma "briga interna" entre ele e seu próprio ego...

Sei não!! Não tenho o habito de comentar sobre o Shumi. Mas leio sempre o que aparece relacionado a ele...ou entrevistas dadas por ele.

Já disse muitas vezez...gostem ou não do cara...os numeros dele estão ai e isso niguem vai mudar...e são numeros impressionantes para a categoria da f1 que é concorrida fortimente entre as equipes e pilotos.

Se ele não teve concorrentes a altura...meritos dele que soube se sobrepor aos outros.

Não vejo o Shumi muito preocupado com os resultados obtidos até agora depois de sua volta a competição. E muito menos a equipe Mercedes.

Acredito que a Mercedes entrou f1...para se estabelecer como equipe grande e não para ser uma continuação da Brawn gp...que não passava de um foguete passageiro.

Shumi esta trabalhando na Mercedes algo parecido com a bagaça da Ferrari,que ele encarou e mudou a forma de trabalhar e competir. Sempre em busca do melhor e conseguiu gostemos ou não.

A RBR é um ex...de equipe que demorou 3/4 anos para começar a colher os resultados e não é equipe passageira não. Hóje é equipe de ponta e estruturada.

É mais facil a Williams com toda a tradição que tem...fechar as portas do que a Mercedes regredir.

Por isso não vejo o Shumi se cobrando e nem a equipe o cobrando por resultados imediatos. Claro que o piloto acostumado com os louros da vitória vai sempre ser cobrado,por todos e por ele mesmo a cada corrida. Mas ele ta ali pra fazer da equipe o mesmo que fez com a estruturada mas bagunçada Ferrari.

Olha sei não... Mas com os resultados que vem obtendo, duvido que Mercedes fique pra brincar em 2013...

São empresa e como todas as outras montadoras, quando o bicho pegou, foram embora...

Kkkkkkkkkkk...

Gostei da piada:

"Cheguei à Mercedes com uma tarefa específica: nao ganhar a todo custo, mas sim, fazer esta equipe crescer"...

Ué, mas ele chegou na equipe CAMPEÃ DO MUNDO!!! Ela não precisava crescer, bastava ficar no mesmo lugar, campeã, em primeiro!!!

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

Quer dizer, ele levou a equipe no mínimo 4 posições para baixo, e em decadência constante!!!

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

Desculpe galera, até tento respeitar as opiniões contrárias, mas no caso desse alemão aí não tem como... Ele só foi campeão na Ferrari quando colocaram um capaxo ruim prá dedéu prá acertar o carro para ele, porque quando depende dele ele fica para trás!!!

Assim que o Ruinzinho saiu da Ferrari ela só foi para trás!!! E por isso que o alemão queixudo perdeu os dois títulos para o Alonso...

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.....

Eu gosto disso! ah, se gosto! É so CUTUCAR que a onça aparece.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Não sei de quem partiu a ideia da entrevista de R.Leme com a familia Piquet. Mas foi sim uma bóa ideia.

E o Nelsão continua o mesmo.

Mas me chamou a atenção foi a coleção de carrinhos antigos de Neslson Piquet...ou seja,não é pra qualquer um não.

Nelson Piquet, parece aqueles vinho que vç guarda e esquece dele por anos e anos. E depois descobre que ele ficou ainda melhor do que antes.

Na entrevista de ontem exibida pelo Linha de Chegada com R.Leme...

Nelsão soltou mais essa...para se ter vida longa! beber,caso não beba. Trabalhar pouco,caso trabalhe de mais. E se tiver MULHER CHATA...largue dela.

Esse é o segredo da vida longa.

"Cheguei à Mercedes com uma tarefa específica: nao ganhar a todo custo, mas sim, fazer esta equipe crescer"...

Ué, mas ele chegou na equipe CAMPEÃ DO MUNDO!!! Ela não precisava crescer, bastava ficar no mesmo lugar, campeã, em primeiro!!!

Hengler, respeito o que você pensa sobre o cara, mas... Olha o ódio cego.

Ele não chegou a Brawn, ele chegou a uma Mercedes que acabara de adquirir a Brawn.
Outra relidade, outro orçamento e outro carro, construído de outra forma e em outro regulamento.

Pô, Latueiro... muito boa essa entrevista com os Piquet. Dentro ou fora das pistas o Nelsão é uma figuraça.

Nem fala Guilherme. Mas eu fiquei empolgado foi com os brinquedinhos antigos dele.

E pode ser uma bóa dica para o bolão do proximo ano...caso ele continue e o premio seja miniaturas de carros.

Groo...tambem penso assim...não rasgo seda para o alemão queixudo...mas não tiro os meritos dele tambem.

Eu acho q o Schummy devia ficar. Ele é uma atração a parte, os outros pilotos se matam para supera-lo na pista e acaba criando boas disputas.

Agora não se pode esperar do Schummy um grande acertador de carro, isso ele não é. Mas com um equipamento bom e estável, ele consegue tirar mais do carro...

Problema é q ele está numa equipe q é a antiga HONDA, q andava num fundo do gride e que ganhou um campeonato em 2009 por causa de uma sacada genial do difusor duplo q fezo carro da BrawnGP (Ex-honda) sair do fundo do gride para ponta. A mercedes assumiu um projeto achando q teria o carro vencedor da Brawn e o Schummy tbm. Sendo que o carro da BrawnGP demorou 1 ano sendo desenvolvido pela HONDA. Na época da Brawn todo o recurso da equipe foi colocado para ganhar aquele campeonato e ocorreu um atraso no desenvolvimento do carro para 2010 q virou o da Mercedes. Se a mercedes quiser brigar na ponta, é bom largar o carro de lado e começar a pensar so em 2012, como fez a falecida HONDA.

Bom dia galera "desaparecida"...

Assunto no blog ta \0/...

Bom dia a todos "papais' blogueiros desaparecidos ou não deste blog.

PARABENS.

Esse pode falar do tri-campeão,pois esteve la dentro do circo tambem. E numa epoca em que o piloto er mais importante do que o carro. Bem ao contrário de hóje.

Raul Boesel foi para a Fórmula 1 em 1982 e permaneceu na categoria por duas temporadas. Neste período, correu ao lado de grandes nomes, como Nigell Mansell, Alain Prost e Keke Rosberg. Para ele, no entanto, Piquet sempre se sobressaiu.

Ao iG, Boesel destacou o caráter inovador do tricampeão e o seu talento no ajuste dos carros. A personalidade de Piquet e a nova profissão de Boesel também foram assuntos do bate-papo. Confira a entrevista completa a seguir.



Raul Boesel estreou na F1 em 1982, pela March. Este é seu carro durante o GP dos Estados unidos daquele ano. Nelson Piquet correu pela Brabham naquela temporada

iG: Quais eram os principais pontos fortes do Nelson Piquet?
Raul Boesel: Ele sempre foi muito inovador. Veio com várias idéias, que inclusive hoje são desenvolvidas e usadas no automobilismo. Como piloto ele tinha habilidade de acertar bem o carro. Naquela época o piloto era quem fornecia todas as informações ao engenheiro para os ajustes ocorrerem, diferentemente de hoje, quando, muitas vezes, a habilidade do piloto no acerto do carro não é tão comprometedora.

Entretanto, na época não havia piloto de testes. O próprio piloto era quem desenvolvia o carro e, o quem tinha maior habilidade de fornecer informações para o engenheiro tinha o carro mais próximo do que desejava. Essa foi a grande vantagem do Piquet. Ele e Gordon Murray (Nota da redação: projetista da Brabham nos títulos do brasileiro em 1981 e 1983) tinham uma grande afinidade.

Fora isso, Piquet era um piloto talentoso, habilidoso, sabia administrar a corrida, era agressivo quando precisava ser e não batia muito o carro.

iG: Quais foram as maiores inovações que Piquet levou para o automobilismo?
Raul Boesel: A introdução do pit stop é uma delas. Ele, o Gordon Murray e a equipe Brabham, na época, baseados até em Indianápolis, vieram com a ideia de que seria mais vantajoso andar com o carro mais leve para economizar pneus, freios... Enfim, tudo.

Pelo cálculo deles, largando mais leve e fazendo uma parada nos boxes para reabastecer e trocar pneus, teriam uma vantagem. Foi aí que os outros resolveram fazer a mesma coisa, pois viam que a tática dava certo. Além disso, ele inventou aqueles cobertores de pneus que vemos até hoje na F1, para sair com a borracha já aquecida.

continua...

iG: Qual foi a influência do Piquet no desenvolvimento da Brabham?
Raul Boesel: Piquet teve grande influência para o desenvolvimento da Brabham e do motor BMW. Naquela época a porcentagem do piloto em uma vitória era maior. Ele tinha muito mais influência do que hoje.

Hoje a tecnologia tirou muito da habilidade que o competidor precisa ter. O piloto precisa entender muito sobre os softwares, estudar e entender a tecnologia.

Naquela época, não. O piloto tinha que ir à pista para apontar se o carro estava duro, mole, se dava para trocar isso ou aquilo. Era mais questão de sentir a habilidade do carro em seu corpo e Piquet se destacava nesse sentido.

Hoje os carros já vão praticamente prontos para a pista. A tecnologia já sabe como é o traçado e se o carro chega lá ruim, dificilmente conseguirão deixá-lo bom.

Pega o Rubens Barrichello, por exemplo, que começou na época que tinha que ter essa habilidade. Por mais que ele continue com essa característica, não consegue transformar a Williams num avião. Há pilotos que têm menos talento que ele para mudar um carro, mas como estão em escuderias melhores, conseguem resultados melhores. Enfim, antigamente, quem tinha essa habilidade se dava melhor e Piquet era um deles.

iG: Você chegou a usar as técnicas dele para seus ajustes?
Raul Boesel: Algumas das minhas equipes utilizaram essas técnicas, sim. Uma das coisas que Piquet fazia sempre, desde a Fórmula 3, com o clima frio da Inglaterra, era esquentar o carro inteiro com aquecedores. Aquecia câmbio, pneus, motor, deixava o óleo mais fino e quente. Assim, com o carro já preparado, não perdia muitas voltas para realizar todo o processo.

Então todo mundo começou a prestar atenção no que ele fazia, até porque já vinha desde a Fórmula 3. Tudo isso veio das ideias dele e não deu para esconder por muito tempo, como nada se esconde por muito tempo. São coisas que estão até hoje na F1.

iG: Para você, Piquet está entre os maiores pilotos da história?
Raul Boesel: Com certeza. O fato de ele ter voltado após o acidente em Indianápolis e pilotado de novo é uma vitória pra ele mesmo. Pra ele se reafirmar como pessoa. Algo como: “vou voltar a correr, se for para ganhar será consequência”. Ou seja, outro tipo de vitória.

Ele buscava a vitória com intensidade, mas não era sujo na pista. Era um piloto que vencia na base do desenvolvimento, sendo arrojado e mais rápido na pista. Não me lembro do Piquet recebendo críticas por ser um piloto inconsequente.

iG: Piquet é o piloto que mais te agradou correr ao lado?
Raul Boesel: Tive oportunidade de correr com vários. Talvez não disputar lado a lado, pois eu não tinha carro, mas vi Piquet, (Nigell) Mansell, (Alain) Prost, Keke Rosberg, Patrick Tambay, Alan Jones. Tem muitos, mas Piquet se sobressaia a esses nomes na época.

iG: Qual era a relação entre vocês na época em que estiveram juntos na F1?
Raul Boesel: Sempre tive boa relação com a maioria dos pilotos. Piquet era mais reservado, muito brincalhão. Até hoje é assim, mas não é de muitos amigos e também não é de levar muito desaforo. Contudo, quando você o conhece mais profundamente, vê que ele é engraçado e espirituoso. É divertido estar com ele.

iG: Vocês têm contato até hoje?
Raul Boesel: Muito pouco. Às vezes converso com o filho dele por aí, pelo Twitter, Internet, essas coisas. Mais do que com o próprio Nelson. Faz tempo que não o vejo. Só de vez em quando, em alguns eventos, mas como cada um foi para um lado, fica difícil encontrar.

E aí, pessoal?!

Estou de volta...Ainda hj atualizo nosso blog.

Desculpa nao ter dado notícia mas fiquei "de maos atadas" quando descobri que pra onde ia nao tinha wi-fi...

Mas enfim, fim das férias e cá estamos outra vez, ok?

Portugal ta mau na fita,hein minha cara Pri.

Sem banda larga, sem net discada, sem net 3g...sem???..

Ia postar sobre a confirmaçao do Schumacher para o próximo ano, mas olhando nos arquivos do blog, descobri que essa notícia já é antiga e que o KAISER estava só fazendo "charminho".

http://www.guardrailf1.com/2011/04/schumacher-seguira-ate-2012.html

Sabe o q é Latueiro. Fqieui na casa de um amigo e a casa dele nao tinha net. Tentei conexao wi-fi, mas NADA de NADA.

Ai tinha que me conectar em locutorios mas como vc diz para mais 3 pessoas que vc tem que ir embora da praia pq tem que fazer um post?? Ninguém dava idéia né?

Daí quando conseguia net era no máximo 1 hora e pra fazer cartola, post. e dar uma olhada nas noticias foi punk.

Graças a Deus voltei...Nao vivo sem vcs nao...afe maria

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